quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008



No mais distante das matas amazônicas, entre ciprestes e vitórias régias, nasceu um pequeno italiano, que por nome ficou Italiano mesmo. Era filho de dois indígenas que fugiram de suas aldeias e foram ser italianos mais ao norte. Neste tempo, estes pais puseram-se a borrar de urucúm os sons das coisas que conheciam. Descobriram que o universo e a humanidade não dependiam de mais nada para existir.

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